quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A vida num turbilhão

Quando caímos numa onda de dois metros somos envolvidos pelo turbilhão criado pela rebentação da mesma .Por vezes nem sabemos para que lado é a que devemos nadar para vir á tona.
O melhor nessas situações é deixar-nos flutuar pois o corpo acaba por tomar o rumo certo. É apenas necessário tem folego para aguentar o tempo em que estamos submersos.
Na vida quando entrámos numa situação de turbilhão de emoções, boas ou más , por vezes o deixarnos levar não é a solução. Nesse casos pode fazer com que ainda nos afundemos cada vez mais.
Há cerca de tres meses cometi um erro financeiro que fez com que ficásse apertado e em alguns casos não pagasse prestações de compras que fiz enteriormente.
Tentei pagar tudo da melhor forma mas na verdade as que ficaram por pagar foram-me empurrando cada vez mais para o fundo.
Neste momento estou em maus lençois , sem soluções para os casos e com ultimátos por parte das entidades a quem devo.
Nunca pensei chegar a este ponto.Quando me meti nas coisa fiz bem as contas para que nada falhásse,mas tinha que acontecer algo de errado para me pôr completamente desnorteado.
As tentativas que fiz para solucionar os problemas não deram certo, e as soluções esgotam-se.
Pior do que andar sem dinheiro , só mesmo andar sem dinheiro e dever a certas pessoas.
Não sou muito crente , acredito nas coisa palpáveis , mas se os milagres existem então que me aconteça um,pois estou bem a precisar.

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